sexta-feira, 26 de março de 2010

Do fim das manhãs e duas vozes que... ai ai.

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Pois é, meu amigo e alter ego Garfield ficaria orgulhoso se soubesse que aboli as manhãs da minha vida.
Não sei por quanto tempo, já que a necessidade pode fazer do lema de John uma maneira necessária de encarar a coisa.
Por enquanto, a relação mais próxima que tenho com o horário matinal é saber que a alvorada se aproxima: hora que o soninho vai chegando. Ou então acordo para atender alguma ligação que ache digna de tal esforço - presumindo que eu tenha ouvido celular tocando, é claro.   
Aconteceu naturalmente. Não lembro a última vez que tive hora para acordar, daí minha natureza notívaga e o gosto por horários alternativos somados ao ócio encarregaram-se do resto.
Estudo à noite, então não creio que os prejuízos serão grandes mesmo quando a rotina voltar a me assombrar.


E agora... musiquinha para não perder o costume.





Encontrei hoje essa versão de Desafinado perdida nas minhas coisas. É uma das três composições do Tom Jobim interpretadas por Damien Rice, Lisa Hannigam e Vyvienne Long que estão presentes na trilha sonora de Todas as Cores do Amor ("Goldfish Memory"-2003).
Não assisti ao filme, mas das três versões, essa foi a que mais me agradou.
Lembro que inicialmente encontrei um pouco de dificuldade para engolir a interpretação do Damien no violão, estranhei também o sotaque dos vocais e o surto da Vyvienne no solo de violoncelo, mas logo mudei de idéia e acabei por achar tudo muito bom.
O violão crescendo nas horas certas, o sotaque charmosinho e gostoso, e o solo muito doido mesmo - no bom sentido.
E essas vozes... *longo suspiro* ai ai.



Vale colocar um diálogo do filme que aparece depois que a música termina:

- There's a difference between love and attraction.
- 0h yes, of course! Even though attraction sometimes feels like love.
- It's a funny old business. Isn't it? 

- Yeah... Sometimes.


Acho super digno.

sexta-feira, 19 de março de 2010

My words stumble before I start

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Sem enrolação hoje.

Vício do momento:



É, é, bem popular e nem tão recente, mas essa música me grudou.
Tentei escolher um trecho da letra que me fizesse mais sentido, mas como a maioria faz, e muito, vai ela toda.


In for the kill - La Roux

We can fight our desires
Ooooh but when we start making fires
We get ever so hot
Ooooh whether we like it or not
They say we can love who we trust
But what is love without lust?
Two hearts with accurate devotions
Oooh but what are feelings without emotions?
I'm going in for the kill

I'm doing it for a thrill
I'm hoping you'll understand
and not let go of my hand

I hang my hopes out on the line

Oooh will they be ready for you in time?
If you leave them out too long
Oooh they'll be withered by the sun
Full stops and exclamation marks
Ooh my words stumble before I start
How far can you send emotions?
Can this bridge cross the ocean?

I'm going in for the kill

I'm doing it for a thrill
I'm hoping you'll understand
and not let go of my hand

Let's go to war

To make peace
Let's be cold
To create heat
I hope in darkness
We can see
And you're not blinded
By the light from me

 
I'm going in for the kill
I'm doing it for a thrill
I'm hoping you'll understand
and not let go of my hand





Chega. Até o próximo post  =)

segunda-feira, 15 de março de 2010

Três Marinas

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Ops...

Mas sim, piadinhas toscas  à parte, recebi visitas de duas Marinas ao mesmo tempo no sábado que passou  e a musiquinha de hoje tem a ver com esse nome. Daí o post. Ou então é falta de assunto mesmo, whatever.

Vamos à primeira Marina:


Caprichei na escolha da foto, dizaí

Essa aí é minha parceira de música. Foi uma das primeiras pessoas que conheci quando me mudei para Viçosa e é uma das poucas dessa época que continua presente. Mas presente mesmo, do tipo que eu sei que posso contar. Vai aí um videozinho nosso, no palco livre do DCE da UFV no ano passado. Não tá lá aquelas coisas, meu retorno tava chiado, mas eu adoro a voz dessa menina.

Detalhe: Bárbara e Tchusa fazendo dancinhas bizarras no canto do palco



A próxima Marina é uma caloura muito gente boa, dona desse blog aqui, que presenciou minha idiotice há uma semana (faltam mais duas pra tirar esse gesso maldito). Muito atenciosa e bacana, veio me visitar de novo e passamos horas trocando idéia. Massa =D


Por último, Marina and the Diamonds.


Assim... acho um pouco pop demais se for comparar com outras coisas que eu ouço. Não que isso seja uma coisa ruim, mas sei lá. Não faz tanto minha cabeça assim. 
Levei uns oito meses para resolver procurar alguma coisa depois de ter visto o video que segue. 



Ser cute não te dá o direito fazer um video desses. Tipo, super-mega-ultra-gold brega, com ventilador no rosto e bate cabelo.
Contudo, ser cute, ter uma voz dessa e fazer um video como eeeste outro, pode fazer a pessoa mudar de idéia, né?



Ainda estou ouvindo o CD (2010 - The Family Jewels). Achando bacaninha.

Well... é isso. =P

quinta-feira, 11 de março de 2010

Exagero, compulsão... I'm out of control!

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Título auto-exlpicativo.

Quer dizer, mais ou menos.

O motivo do descontrole é um programinha lindo e mágico que me foi apresentado essa semana.
É um caça-torrent, o Bit Che (to com preguiça de pegar o link, just google it). Deve ser bem comum, mas a pessoa que lhes fala não é muito ligada nesses troços altamente tecnológicos e ficou super deslumbrada.
Já era um costume meu baixar muita coisa, mas depois disso... ai ai.
Considerando que meu tempo livre também cresceu significativamente, sinto que em breve meu hd transbordará.

A parte ruim é que a avalanche musical tá tããão grande que eu não tenho conseguido ouvir nada com atenção.
Eventualmente a empolgação vai passar e vou filtrar muita coisa, mas até isso acontecer (ou não) acho melhor ir comprando uns dvds se quiser salvar as coisas mais antigas.


And now... MUSIC!

Perambulando pelo Move That Jukebox hoje através do google reader (super deixado às moscas virtuais e com bilhões de itens não lidos), encontrei isso:



*postagem no MTJ aqui.


Eu sou suspeita porque Muse é uma das minhas bandas favoritas e Bad Romance é um vício. Vício mesmo. Ok, um pouco guilty pleasure também, mas não posso controlar. Lady Gaga hipnotizou até minha mãe e meu irmão de 4 anos com aquilo. É difícil essas coisas darem certo, mas achei o mashup muito digno.


...Por falar em exagero, peguei 12 filmes hoje ali na locadora. A tiazinha é legal e deu desconto, mas isso vai refletir na quantidade de cerveja do fim de semana, que só não será nula porque já tem na geladeira.
A própria ida na locadora foi um senhor exagero. Já me bastava a saída de ontem, não tinha nada que inventar um passeio só porque não aguentava mais ficar em casa. Enfim, já foi e eu ainda tô morrendo de cansaço.


Finalizando: acabo de levar meu primeiro tombo. Alguém tem equilíbrio pra vender?

quarta-feira, 10 de março de 2010

Do acidente e de uns anjinhos

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Eu disse no post anterior que falaria um pouco mais sobre o meu acidente, então vambora o/
Também disse que foi imbecil, e foi mesmo. Saibam que eu estava descendo um inocente degrau, e puf. Aconteceu. UM degrau, nem era uma escada inteira.
Vale ressaltar que estava escuro, eu não conhecia o lugar e ao contrário do que todos pensam, eu NÃO estava bêbada (ok, mãe e pai?).
Perdi uma festa à qual eu queria muito ir no dia seguinte ao acontecido, mas ok. Achei que se repousasse estaria bem no outro dia.
Aham.
Horas no hospital, e o restultado já foi dito.
Aconteeeece que ontem uma amiga mais entendida do assunto veio conversar comigo e me deixou preocupada. Falou em cirurgia, que só se pode diagnosticar uma ruptura de ligamento com ressonância, que era melhor eu procurar outra opinião, etc.
Já estava decidida a seguir o conselho, até que resolvi pesquisar sobre o assunto.
Eis que encontro este artigo da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia.
Fiquei bem tranquila quanto ao diagnóstico e ao tratamento dados pelo ortopedista que me atendeu, até porque consultei outras fontes que também me tranquilizaram.
Aparentemente, só me resta esperar, né?



Hoje consegui sair um pouco de casa, tomar uma cervejinha, rir e conversar muito.
Também me dei conta de algumas coisas sobre as quais talvez um dia comente. Coisas da vida mesmo, sabe?

Enfim, alguns anjinhos têm feito essa minha espera tediosa beeem mais agradável. Agradeço a todos =)


Para finalizar, uma musiquinha que redescobri esses dias e me deu coisinha. É, coisinha. Não sei definir, só sentindo mesmo. Provavelmente vocês não sentirão (as coisinhas que Kylie Minogue costuma provocar são outras ui), mas é uma sensação gostosa de nostalgia misturada com seiláoque. Não sei!
Deve ter me marcado de alguma forma que não lembro ou então só pirei muito em alguma festa/buatchy, mas o estranho é que parece ser coisa antiga, e a música tem uns 3 anos só. Strange... Anyway, é pra ouvir de fone de ouvido e beeeeeeeem alto, então vou mandar o link pra baixar (o audio do youtube não colabora)

Kylie Minogue - In My Arms

"How do you describe the feeling?
 I've only ever dreamt of this"


PS: Agredecimentos especiais a um jabuti que me ajudou com o layout e felicidades para uma fofa aniversariante.

Ócio (e Freelance Whales!)

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s. m.
1. Vagar.
2. Folga.
3. Repouso.
4. Preguiça, mandriice.
5. Falta de trabalho.
6. Ocupação agradável em momentos de folga.

(fonte: Dicionário Priberam da Língua Portuguesa)


De todas as definições acima, apenas uma não condiz com minha atual situação. Outra delas às vezes vale, às vezes, não.
Confesso estar ficando mais preguiçosa com essa história de me afastar da facul logo na segunda semana. Não li nem metade dos dois únicos textos que peguei, não tenho as apostilas e não comecei a ler um livrinho sequer. Daí a definição número 5 ser a única que não serve, porque coisa para fazer não falta.
A definição 6 é a dúbia.
Sem dúvida há coisas bastante agradáveis, como as visitas atenciosas que recebi hoje, boa companhia, mais música e outras coisas legais. O próprio ócio segundo as 3 primeiras definições me agrada bastante.
Contudo, há também tédio, dor, limitação, descoforto...

Rolou uma desmotivação legal com tudo isso.
No próximo post falo um pouco mais sobre o assunto, até porque descobri umas coisas interessantes (para mim e para quem quer que esteja com um ligamento do tornozelo rompido(?) e tenha dúvidas sobre o diagnóstico e o tramento).




And now... MUSIC!

Freelance Whales - Generator ^ First Floor


Conheci essa música através de uma amiga em janeiro, e a única explicação plausível para só agora ter procurado mais é a avalanche de música nova (e velha também) que me atingiu desde então. Pode ser o fato de ter ficado um bom tempo sem internet e ter esquecido. Whatever. Há tempos algo não me interessava tanto.
Segundo o site da banda, o lançamento do CD "Wheathervanes" está marcado para o dia 13 de abril, mas pode pegar o torrent aqui.


.

Audição obrigatória.

Para quem ouviu, e gostou, imagina estar feliz voltando para casa e dar de cara com uma coisa assim.

Arrepios múltiplos!



Agora é esperar o sono bater e começar a missão impossível de encontrar uma posição confortável e conseguir dormir. Boa sorte pra mim.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Déjà vu

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Esta sou eu há mais ou menos um ano e meio:




Agora mudem o cenário, acrescentem alguns (muitos) quilos e transfiram o gesso para perna esquerda. Essa sou eu hoje.

Mais uma vez detonei um tornozelo de forma complemente imbecil, porém as consequências foram um pouco mais graves.
"Ééé, você rompeu um ligamento aí" - disse o médico. "3 semanas imobilizada, de repouso, não quero nem que você coloque o pé no chão, ok?"

Ok!

Não quero dar mais detalhes agora, ainda aborrecida com o belíssimo presente no dia da mulher.
Se pelo menos eu gostasse de botas...

quinta-feira, 4 de março de 2010

Maaais água...

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Meu dia começou cedo demais, mas foi por uma boa causa. Não tem hora pra ficar ao lado de amigo.
Pra não ficar muito chato, vou só apontar algumas outras coisinhas pra entenderem a minha vontade de sair correndo, e nem serão todas pra eu não parecer muito reclamona.
No final tem musiquinha =D



- Cheguei de férias quinta passada e encontrei boa parte das minhas coisas mofadas, inclusive meu colchão;
- Passei a semana resolvendo pepinos [e bebendo];
- O chuveiro queimou no meio do meu banho hoje de manhã. Já é a terceira vez [só nessa casa];
- Comprei lençol pro colchão novo hoje, e é no singular mesmo. Não existe lençol próprio pra colchão dessas dimensões, daí resolvi testar o Queen. Deu pro gasto, mas esteticamente não ficou lá aquelas coisas;
- Estava eu aproveitando meu novo aconchego, até que começa a chover na minha cabeça;
- Não estava chovendo só na minha cabeça, mas no meu quarto quase todo e na cozinha também [até tem um telhado aqui em casa, mas aparentemente ele não funciona muito bem];
- Foi uma correria pra tirar as coisas de lá e arrastar os móveis mais pesados pro canto sem goteira [goteira nada, a água jorrava do teto!];
- O cara só vem arrumar amanhã, se vier;
- "Briguei" com quem não queria, um pouco por causa da raiva dessa situação toda, outro pouco por falhas na comunicação;
- Fiz tanta coisa antes de acabar esse post que já tô ficando bêbada e nem quero mais sair correndo, então chega.




Ô diazinho, viu...
O projeto continua, nada de coisa negativa acumulando aqui dentro, mas também nada de tirar meu direito de extravasar de vez em quando.


Ah! Já ia me esquecendo da musiquinha!
Como continuo não sabendo colocar videos diretamente no blog, vai o link no youtube de novo:




Phantogram - When I'm Small



http://www.youtube.com/watch?v=Pmy9QZghgqE


Take me underground
Take me all the way
And bring me to the fire
Throw me into the flames



Viciante. Não quero alongar o post, mas vai dizer que não é fuck music de ótima qualidade???!


Obs.: Graças ao meu colchão, só não dormi melhor na noite passada porque a tatoo recente não me permitiu fazer muitos movimentos.

De quando a vida soma e de quando ela subtrai

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É engraçado ver como pessoas começam a fazer parte da nossa vida de formas tão inusitadas.
Pessoas das quais você já ouviu falar, aquele conhecido do seu primo, uma antiga paixão da sua melhor amiga e até mesmo a filha do dono do mercado da esquina podem se tornar peças fundamentais na nossa história.
Eu tive o privilégio de ganhar um "paizão" aqui em Viçosa numa dessas.
Amigos e festas em comum, histórias ouvidas, acontecimentos bizarros... Até que PUF!
Foi (e continua sendo) uma soma muito significativa na minha vida.

Hoje o pai do meu paizão faleceu.
Não quero prolongar o assunto, afinal não cheguei a conhecê-lo. Mas se o "tal pai, tal filho" vale mesmo, tenho certeza de que foi uma grande pessoa.

terça-feira, 2 de março de 2010

Do sentimento de culpa e outras coisas

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"O medo das consequências leva a alma atarantada
a confundir o vil remorso com a dor sentida pela dor causada

Além dos extremamente sensíveis, somente o tempo sabe distinguir
Se o arrependimento é sincero ou se apenas se diz sentir

A diferença é sutil e aos poucos se faz notar:
Arrepender-se deveras é mudança; do contrário, é não fazer mais que tentar."



A lei agora é transformar coisa negativa no mínimo em coisa criativa(?)
É, primeiro desvario propriamente dito.


Pra completar, uma música que não sai do meu player ultimamente.

The Temper Trap - Sweet Disposition

http://www.youtube.com/watch?v=m3b9E1p9uOA

O riffzinho por si só me hipnotiza, mas ainda tem a voz suave, a bateria marcada e o resto dos efeitos e vozes... Ai ai. Gosto das sensações que ela me proporciona e eu não sei explicar também.
Ainda estou ouvindo o CD ["Conditions", 2009], portanto é cedo pra recomendá-lo.


Enfim, vai uma coisinha que aprendi hoje: "Não deixe seu orgulho ficar entre você e sua higiene pessoal".



Obs.: Desculpem a interna, foi inevitável. E eu adoraria aprender a colocar o video direto aqui, alguém se habilita?

segunda-feira, 1 de março de 2010

De quando sobra chuva e falta água. Oi?

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Hoje seria meu primeiro dia de aula depois das férias.

Seria. Por quê?

Choveu um bocado e meu guarda-chuva tá com a dona Bárbara (my roomate) - motivo número um.
Tinha uma conta atrasada anterior à nossa mudança pra essa casa, portanto cortaram a água enquanto estávamos viajando. Sobrou um restinho na caixa d'água, então deu pra passar o fim de semana (tomando banho de potinho! Fracasso!), mas uma hora ia acabar, né? Pagamos a tal conta que nem nossa era pra poder resolver o problema. Garantiram que religariam hoje ainda, mas cadê?
Sendo assim, cá estou eu, sem banho, esperando uma boa alma que mora perto chegar em casa pra me emprestar o chuveiro (a mesma que emprestou ontem a noite: o Bruno) - motivo número dois, porque sair de casa sem banho é tenso.

Resumindo: perdi o primeiro dia de aula por excesso de chuva e falta de água. Isn't it ironic?


Provavelmente eu levaria trote de novo e injustamente, mas mesmo assim queria ter ido. O Felipe deve ter ficado me esperando, mas não tive como avisar.
*Aproveito pra pedir desculpas caso tenha me esperado
, Felipe.

Anyway, espero que amanhã esteja tudo resolvido e eu possa começar direito esse período que promete mudanças em vários aspectos. Que sejam todas pra melhor.

Água mole em pedra dura...

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Me expressar por escrito é um hábito que me acompanha desde que me entendo por gente, assim como o uso de lugares-comuns. Sempre tive uma quedinha inconsciente por certos clichês, mas não me lembro quando ela deixou de ser inha e tomou essas proporções... não gigantescas, porém um tanto crescidas.
A única coisa da qual me lembro perfeitamente é de quando me dei conta da existência da bendita tendência: em um depoimento de orkut, há 2 anos (e uns quebrados), que não passa de mais uma das minhas explicações desnecessárias.

Sobre a escrita, peca na gramática, na semântica e especialmente no léxico, mas sobra em desabafo, reflexão e devaneio. Não digo "novidade" porque não quero me comprometer com coisa tão necessária; escrevo o trivial, o sentido, o já sabido e consequentemente o pouco interessante.

"Por que acompanhar o blog, então?"
Não tem motivo, mesmo. Pelo menos nenhum que me salte da cabeça agora.
Primeiro porque eu não sei sobre o que vou escrever, e isso me leva a outro probleminha: o blog não tem [tinha] nome. Gosto de nomes que reflitam aquilo que é nomeado. Não precisa ser um reflexo fiel e perfeito, mas como não tenho idéia do que vai acontecer por aqui, acredito que vou registrar um nomezinho bastante bizarro e sem muito sentido.
Segundo problema é a (in)constância das postagens nesse negocinho.
Se eu conseguir mantê-lo vivo (e ativo) por um tempo considerável, ótimo. Se não... o que eu tenho a perder mesmo???

É, criei um blog, e por mais óbvio que isso pareça, me custa acreditar.
Por motivos de força maior, ele ficará temporariamente registrado no bloco de notas do meu notebook, nos meus inúmeros bloquinhos de rabiscos e principalmente na minha cabecinha, mas pretendo - repito, novamente pra mim mesma: pretendo - publicá-lo. Talvez para ninguém, mas e aquela tendência...?